A ópera tirou Ana Seara da “solidão” de compor

Uma nova obra da compositora portuguesa, Até que a morte nos separe, estreia-se esta sexta-feira no Operafest. Uma produção “cinematográfica”, um thriller de conflitos interiores, com Nicholas Ray à espreita.

Fotogaleria

Ana Seara é uma compositora irrequieta, à procura de novas formas para a apresentação da sua música. “Estou muito interessada em novos formatos e em trabalhar com pessoas de outras artes. A ópera permite-me isso”, diz ao PÚBLICO esta jovem compositora com grande actividade na última década e meia. Parece natural a sua intensa aproximação à ópera nos últimos tempos.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Ana Seara é uma compositora irrequieta, à procura de novas formas para a apresentação da sua música. “Estou muito interessada em novos formatos e em trabalhar com pessoas de outras artes. A ópera permite-me isso”, diz ao PÚBLICO esta jovem compositora com grande actividade na última década e meia. Parece natural a sua intensa aproximação à ópera nos últimos tempos.