Os nadadores Marco Meneses, Diogo Cancela e Ivo Rocha terminaram este sábado na oitava posição as três finais nas quais participaram nos Jogos Paralímpicos Tóquio 2020, garantindo todos diplomas para Portugal, que assim passa a somar cinco.

Nos 100 metros costas S11 (deficiência visual), Marco Meneses repetiu o oitavo lugar conseguido na sexta-feira na final dos 50 metros livres, ao nadar em 1m12,68s, marca que ficou acima da alcançada nas eliminatórias (1m11,65s).

A prova foi ganha pelo ucraniano Mykhailo Serbin (1m08,63s), que partilhou o pódio com o compatriota Viktor Smyrnov (1m09,36s) e com o chinês Yang Bozun (1m09,62s), que conquistaram a prata e o bronze, respectivamente.

Nos 200 metros estilos SM8, Diogo Cancela nadou a final em 2m33,36s, depois de durante a manhã ter conseguido novo recorde nacional da distância (2m30,08s).

O ucraniano Denys Dubrov conquistou o ouro olímpico (2m20,96s), tendo os chineses Haijiao Xu (2m21,06s) e Guanglong Yang (2m21,53s), arrecadado a prata e o bronze, respectivamente.

No Centro Aquático de Tóquio, Ivo Rocha foi oitavo classificado na final dos 100 metros bruços SB5, com o tempo de 1m43,06s, na qual Andrei Granichka, que compete sob bandeira do Comité Paralímpico da Rússia, alcançou o ouro e estabeleceu novo recorde do mundo (1m25,13s).

Atrás do nadador russo terminaram o espanhol Antoni Ponce Bertrand (1m26,53s), antigo recordista mundial, e o chinês Junsheng Li (1m29,01s), medalhas de prata e bronze, respectivamente.

Os três diplomas conseguidos hoje juntam-se ao conquistado, na sexta-feira, por Marco Meneses na prova dos 50 metros livres, e ao arrecadado pelo ciclista Telmo Pinão nos 3000 metros de perseguição individual C.