Mais 15 mortes e 3203 casos de covid-19 em Portugal. Incidência e R(t) continuam a baixar

O número de internados continua a descer: há 919 doentes hospitalizados, menos 26 do que no balanço anterior. Destes, 204 estão em unidades de cuidados intensivos.

Portugal registou esta terça-feira 15 mortes devido à covid-19 e 3203 novas infecções pelo novo coronavírus, de acordo com o boletim da Direcção-Geral da Saúde (DGS) divulgado esta quarta-feira. A incidência e o R(t) voltaram a baixar.

Há 919 doentes hospitalizados em Portugal, menos 26 do que no balanço anterior. Destes, 204 estão em unidades de cuidados intensivos (UCI), não havendo alteração deste valor desde o último boletim da DGS.

Desde o início da pandemia, o país soma 977.406 casos confirmados e 17.412 vítimas mortais. Nesta terça-feira, registaram-se mais 3290 recuperações, num total de 912.620.

Dos óbitos registados, 11 (sete homens e quatro mulheres) eram idosos com 80 ou mais anos. Morreram de covid-19 ainda outras três pessoas (dois homens e uma mulher) com idades entre os 70 e os 79 anos. Houve ainda a registar a morte de um homem com idade entre os 60 e os 69 anos.

Foi na região Norte que se registou um maior número de mortes (sete), seguindo-se a região de Lisboa e Vale do Tejo, com cinco óbitos. Na região Centro foi contabilizada uma morte, assim como no Algarve.

A região de Lisboa é a que apresenta um maior registo de novos casos (1262), seguindo-se o Norte, com 1035. A zona Centro contabiliza 356 novas infecções, o Algarve 297 e o Alentejo com 138. Os Açores registam 64 novos casos e a Madeira 51.

O índice de transmissibilidade – designado por R(t) – sofreu uma descida desde a última actualização, sendo agora de 0,92. Na segunda-feira, o R(t) era de 0,94.

A incidência nacional também sofreu um decréscimo: é agora de 376,9 casos por 100 mil habitantes a 14 dias em Portugal. Já no continente, a incidência é de 384,5. Na última actualização, a incidência nacional era de 394,6 casos por 100 mil habitantes a 14 dias em Portugal, no continente, de 403.

A descida no índice de transmissibilidade e do R(t) contribui para a saída de Portugal da zona vermelha da matriz de risco para o desconfinamento. O país está, agora, na zona laranja deste “semáforo” criado pelo Governo para avaliar a segurança no alívio de restrições.

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