O crescimento verde, a economia azul e o país cor-de-rosa

O debate do Estado da Nação foi isto e só isto, e foi isto não apenas do lado do governo, mas também do lado da oposição, com a ilustre excepção do deputado da Iniciativa Liberal.

Números, números, números. Espectaculares investimentos aqui e ali. Percentagens disto e daquilo. Milhões de euros para aqui e para acolá. Resmas de planos estratégicos. Bateladas de programas operacionais. Enxurradas de pacotes de recuperação. Muitas trajectórias. Imensas convergências. Variadíssimos acordos. Oportunidades extraordinárias e irrepetíveis. O maná da bazuca. O crescimento verde. A economia azul. Enésimas promessas de descarbonização, de transição digital e de “alianças mobilizadoras” (não perguntem). O Estado, o Estado, o Estado. O Estado como alfa e ómega do país. O Estado que gere os recursos. O Estado que “enche o copo”. O Estado que distribui. O Estado que manda.

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Números, números, números. Espectaculares investimentos aqui e ali. Percentagens disto e daquilo. Milhões de euros para aqui e para acolá. Resmas de planos estratégicos. Bateladas de programas operacionais. Enxurradas de pacotes de recuperação. Muitas trajectórias. Imensas convergências. Variadíssimos acordos. Oportunidades extraordinárias e irrepetíveis. O maná da bazuca. O crescimento verde. A economia azul. Enésimas promessas de descarbonização, de transição digital e de “alianças mobilizadoras” (não perguntem). O Estado, o Estado, o Estado. O Estado como alfa e ómega do país. O Estado que gere os recursos. O Estado que “enche o copo”. O Estado que distribui. O Estado que manda.