O aspecto mais significativo de Portugal não ter assinado (pelos vistos, por agora) a carta de governos europeus condenando a nova lei anti-LGBT da Hungria de Orbán não foi a invocação da neutralidade a que o nosso governo estaria obrigado enquanto dura a presidência portuguesa.
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O aspecto mais significativo de Portugal não ter assinado (pelos vistos, por agora) a carta de governos europeus condenando a nova lei anti-LGBT da Hungria de Orbán não foi a invocação da neutralidade a que o nosso governo estaria obrigado enquanto dura a presidência portuguesa.