Sol e mar

A nova animação da Pixar estreia directamente na Disney Plus, sem ir a sala; percebe-se porquê, sendo um filme simpático e divertido mas longe dos melhores momentos do estúdio.

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É um pouco estranho, nestes tempos em que se quer voltar a fazer valer a experiência “imersiva” de ver cinema em sala, perceber que alguns títulos que mereceriam grande ecrã vão ficar restritos à sala de estar. No caso de Luca, pode-se ir mais longe: a nova longa-metragem da Pixar, dirigida pelo genovês Enrico Casarosa e lançada directamente no Disney Plus sem ir a sala, é aquilo a que se poderia chamar um “Pixar de série B” — um filme simpático, luxuosamente animado, francamente divertido, mas longe de ser um dos melhores momentos da produção da casa de Emeryville, mais próximo de ‘Bora Lá, Brave ou Monstros: A Universidade do que dos clássicos da companhia como Monstros & Cª, Toy Story 3 ou Wall-E.

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É um pouco estranho, nestes tempos em que se quer voltar a fazer valer a experiência “imersiva” de ver cinema em sala, perceber que alguns títulos que mereceriam grande ecrã vão ficar restritos à sala de estar. No caso de Luca, pode-se ir mais longe: a nova longa-metragem da Pixar, dirigida pelo genovês Enrico Casarosa e lançada directamente no Disney Plus sem ir a sala, é aquilo a que se poderia chamar um “Pixar de série B” — um filme simpático, luxuosamente animado, francamente divertido, mas longe de ser um dos melhores momentos da produção da casa de Emeryville, mais próximo de ‘Bora Lá, Brave ou Monstros: A Universidade do que dos clássicos da companhia como Monstros & Cª, Toy Story 3 ou Wall-E.