Está longe de ser uma selecção de topo e o facto de não sofrer derrotas há 11 jogos (a última aconteceu diante da Rússia, por 2-3) não poderá nunca, tendo em conta o perfil dos adversários, servir para reduzir os índices de favoritismo de Portugal. Sim, Portugal é favorito – pela organização colectiva e pelo talento individual –, mas há cuidados a ter diante de uma Hungria que mudou de roupagem desde a chegada do italiano Marco Rossi, em 2018.
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