Vídeochamadas com familiares vão manter-se nos centros educativos

Seis centros educativos estão distribuídos ao longo de uma limitada faixa do litoral – Vila do Conde, Porto, Coimbra, Lisboa e Oeiras. “Nem sempre as famílias podem deslocar-se ao centro”, diz director dos Serviços de Justiça Juvenil

Foto
ADRIANO MIRANDA / PUBLICO

Há um antes e um depois da pandemia de covid-19 no modo como raparigas e rapazes internados em centros educativos podem comunicar com a família. Antes, só quem tinha a família nas regiões autónomas ou no estrangeiro tinha direito a trocar a visita semanal por uma videochamada. Agora, qualquer um pode fazê-lo.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Há um antes e um depois da pandemia de covid-19 no modo como raparigas e rapazes internados em centros educativos podem comunicar com a família. Antes, só quem tinha a família nas regiões autónomas ou no estrangeiro tinha direito a trocar a visita semanal por uma videochamada. Agora, qualquer um pode fazê-lo.