Forças Armadas: parar o vento com as mãos

Não são antigos conceitos de segurança que definem as Forças Armadas de hoje. Nem ex-chefes militares na reserva que as representam.

Na terça-feira, o Parlamento debateu uma proposta de Lei Orgânica de Bases da Organização das Forças Armadas (LOBOFA), que concentra na figura do chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA) a decisão sobre estratégia operacional, retirando poder decisório aos chefes dos três ramos militares. Uma medida que estava no programa do Governo e que tal como o ministro da Defesa, João Gomes Cravinho, explicou no plenário, surge na sequência de alterações feitas na organização das Forças Armadas em 2009, era ministro Nuno Severiano Teixeira (PS), e em 2014, sob a tutela de José Pedro Aguiar-Branco (PSD).

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Na terça-feira, o Parlamento debateu uma proposta de Lei Orgânica de Bases da Organização das Forças Armadas (LOBOFA), que concentra na figura do chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA) a decisão sobre estratégia operacional, retirando poder decisório aos chefes dos três ramos militares. Uma medida que estava no programa do Governo e que tal como o ministro da Defesa, João Gomes Cravinho, explicou no plenário, surge na sequência de alterações feitas na organização das Forças Armadas em 2009, era ministro Nuno Severiano Teixeira (PS), e em 2014, sob a tutela de José Pedro Aguiar-Branco (PSD).