Nos desenhos de Luís Silveirinha floresce o esplendor da vida

Com a sua nova exposição, no Galeria do Parque de Vila Nova da Barquinha, constrói um jardim habitado por seres do desenho. Em que a cor, o traço e a forma nos confundem e nos reencantam. Com um êxtase sereno e transformador.

Foto
Pérsio Brasso

Há circunstâncias que vão desenhando um desvio, uma fuga ao centro. Apanhar a estrada e ver o que se encontra para lá da grande cidade. Por exemplo, em Vila Nova da Barquinha, onde numa parceria entre a homónima Câmara Municipal e a Fundação EDP, estará patente até 24 de Setembro É tempo que a pedra se decidia a florir, a mais recente exposição de Luís Silveirinha (Campo Maior, 1968).

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar