“O Indo-Pacífico será o lugar onde se escreverá a história deste século”

Chegado de Londres, onde participou na reunião dos chefes da diplomacia do G7, Josep Borrell, o chefe da diplomacia europeia, admite que a Europa tem de olhar para além da China, para a vasta região do Indo-Pacífico que dominará o século XXI. E lembra que, com Biden, “o mundo mudou”.

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Borrell ao PÚBLICO: “Oxalá que a pandemia nos tenha permitido reforçar o sentido comum de toda a humanidade” Nélson Garrido

A Ásia “não se pode reduzir à China” e a Europa tem de ampliar o foco para uma constelação de países muito mais vasta e vibrante do ponto de vista económico. Com a Rússia o desencontro é “crescente” e com Biden “mudámos de mundo”. O espanhol Josep Borrell, alto representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança, aponta os desafios que a Europa enfrenta na frente externa.

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A Ásia “não se pode reduzir à China” e a Europa tem de ampliar o foco para uma constelação de países muito mais vasta e vibrante do ponto de vista económico. Com a Rússia o desencontro é “crescente” e com Biden “mudámos de mundo”. O espanhol Josep Borrell, alto representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança, aponta os desafios que a Europa enfrenta na frente externa.