São três os juízes que vão a votos no próximo dia 18 para disputar a liderança do Supremo Tribunal de Justiça. Com percursos e perfis distintos, dois deles têm em comum o facto de não poderem levar até ao fim o mandato de cinco anos a que concorrem, uma vez que já vão nas 67 primaveras e a lei só lhes permite continuarem em funções até aos 70, como de resto sucedeu com o actual detentor do cargo. Já a única candidata feminina, actualmente vice-presidente do tribunal, poderá completar o mandato praticamente até ao fim. Caso vença, será a primeira mulher a dirigir este tribunal de topo onde, ao contrário do que sucede na primeira instância, ainda são os homens que imperam.
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São três os juízes que vão a votos no próximo dia 18 para disputar a liderança do Supremo Tribunal de Justiça. Com percursos e perfis distintos, dois deles têm em comum o facto de não poderem levar até ao fim o mandato de cinco anos a que concorrem, uma vez que já vão nas 67 primaveras e a lei só lhes permite continuarem em funções até aos 70, como de resto sucedeu com o actual detentor do cargo. Já a única candidata feminina, actualmente vice-presidente do tribunal, poderá completar o mandato praticamente até ao fim. Caso vença, será a primeira mulher a dirigir este tribunal de topo onde, ao contrário do que sucede na primeira instância, ainda são os homens que imperam.