Ex-director da PJ Militar “estava desesperado” depois de ficar sem a investigação de Tancos

Coronel Luís Vieira começou a prestar declarações no julgamento em Santarém. “A minha intenção foi só, como dirigente, informar a tutela” da retirada da competência à PJM, disse sobre os contactos com Azeredo Lopes.

Foto
Luís Vieira à saída do DCIAP em Outubro de 2018 Nuno Ferreira Santos

A recuperação do material furtado em Tancos era “o foco” para o coronel Luís Vieira que à data dos acontecimentos dirigia a Polícia Judiciária Militar (PJM). No julgamento do processo de Tancos, esta palavra foi várias vezes usada nesta quinta-feira, terceiro dia de declarações do major Vasco Brazão, e primeiro dia de Luís Vieira que começou a responder já a tarde ia longa e continuará na próxima semana.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar