Os Conferência Inferno assinam a acta do deboche

Ata Saturna é o primeiro longa duração do agora trio, que através da electrónica se veste de punk e de muito mais.

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Paulo Pimenta

Um teclado, um sintetizador e voz é apenas o que é necessário para os Conferência Inferno serem o que quiserem ser. Sem guitarras e bateria conseguem ser punk. Sem luzes a reflectir em bolas de espelho conseguem ser disco. Sem maquinaria pesada são kraut. E sem irem ao abismo podem também ser negros. Todas estas nuances podem ser percepcionadas em Ata Saturna, editado em Fevereiro. Depois de um EP que os fez despontar, o primeiro álbum do duo agora transformado em trio serve na perfeição de retrato de um Porto feito de bandas de universos musicais distantes entre si, mas onde todos se encontram, sem muros, sem complexos e sem seguirem tendências.

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Um teclado, um sintetizador e voz é apenas o que é necessário para os Conferência Inferno serem o que quiserem ser. Sem guitarras e bateria conseguem ser punk. Sem luzes a reflectir em bolas de espelho conseguem ser disco. Sem maquinaria pesada são kraut. E sem irem ao abismo podem também ser negros. Todas estas nuances podem ser percepcionadas em Ata Saturna, editado em Fevereiro. Depois de um EP que os fez despontar, o primeiro álbum do duo agora transformado em trio serve na perfeição de retrato de um Porto feito de bandas de universos musicais distantes entre si, mas onde todos se encontram, sem muros, sem complexos e sem seguirem tendências.