André Silva deixa liderança do PAN e AR em Junho: “As pessoas não devem eternizar-se nos cargos”

Líder do partido não se recandidata no congresso de 5 e 6 de Junho e deixa a Assembleia da República no dia seguinte. Pela sua mão, a AR aprovou, por exemplo, o estatuto jurídico dos animais, a criminalização dos maus-tratos, o fim dos abates nos canis e a opção vegetariana nas escolas.

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Nuno Ferreira Santos

Depois de seis anos de Parlamento e sete como porta-voz do Pessoas-Animais-Natureza (PAN), André Silva vai deixar em Junho a liderança do partido e também o seu lugar de deputado na Assembleia da República e regressar à condição de filiado de base. Porque, anunciou neste domingo aos militantes por email, quer “apanhar o comboio da paternidade”, “equilibrar a vida pessoal e familiar com a vida profissional” e defende que “as pessoas não devem eternizar-se nos cargos, devendo dar oportunidade a outras”. André Silva entrou no PAN em 2012, foi eleito deputado em Outubro de 2015 e novamente em 2019, e é porta-voz nacional do partido desde 26 de Outubro de 2014.

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