Protestos intrometem-se nas negociações de governo em Barcelona e agudizam tensão em Madrid

Prisão de Hasél e os distúrbios que se seguiram abrem “talvez o maior choque” entre os partidos no poder desde que a coligação chegou ao poder em Espanha, aumentando a pressão sobre partidos que tentam formar um novo executivo na Catalunha.

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Quarta noite de protestos e distúrbios esta sexta-feira, em Barcelona Quique García/EPA

Mal a contagem dos votos das eleições autonómicas na Catalunha que deram a maioria aos partidos independentistas terminava já uma nova crise se desenhava, com o rapper catalão Pablo Hasél trancado na Universidade de Lleida. Na terça-feira, começou a cumprir uma pena de nove meses de prisão por glorificação do terrorismo e injúrias à monarquia e os protestos que se seguiram abriram novas polémicas tanto entre os futuros parceiros de governo em Barcelona como na desgastada coligação PSOE-Unidas Podemos, no poder em Madrid.

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Mal a contagem dos votos das eleições autonómicas na Catalunha que deram a maioria aos partidos independentistas terminava já uma nova crise se desenhava, com o rapper catalão Pablo Hasél trancado na Universidade de Lleida. Na terça-feira, começou a cumprir uma pena de nove meses de prisão por glorificação do terrorismo e injúrias à monarquia e os protestos que se seguiram abriram novas polémicas tanto entre os futuros parceiros de governo em Barcelona como na desgastada coligação PSOE-Unidas Podemos, no poder em Madrid.