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A direita espanhola baptizou o que aí vem de “Governo Frankenstein”, e baptizou bem, porque se trata de unir o que nunca deveria ter sido unido.
O líder do PSOE regressa à Moncloa respaldado por uma ampla maioria para enfrentar a mais difícil das legislaturas num país profundamente dividido.
Congresso aprova investidura do candidato do PSOE, com 179 votos, que incluem o apoio dos independentistas catalães com quem os socialistas negociaram a amnistia. “Isto é um erro”, alerta Feijóo.
“A amnistia não vai ser um ataque à Constituição, mas uma prova da sua fortaleza”, defendeu o candidato do PSOE no debate de investidura. Líder do PP denunciou “delírio” e “corrupção política”.
Líder do PSOE assegurou os votos necessários para ser investido na quinta-feira, mas a direita contesta e desafia concessões aos independentistas. Segurança reforçada para o primeiro dia de debate.
Espanha vive dia marcado por protestos em todo o país contra o acordo do PSOE com partidos independentistas.
O que Sánchez está a fazer é a comprar a presidência do Governo com o dinheiro de todos os contribuintes espanhóis. Dos que vivem em Barcelona, mas também dos que vivem em Vigo, Sevilha ou Badajoz.
São esperadas manifestações contra o PSOE este domingo. Semana ficou marcada por violência nas ruas de Madrid.
O Partido Socialista europeu está reunido em Málaga, com o socialista espanhol Pedro Sánchez como anfitrião.