Alijó vai requalificar a vila turística do Pinhão, “âncora” do Douro

O município preparou um “plano integrado e sustentável de humanização do centro histórico” da vila, incluindo uma grande praça de lazer, trajectos pedonais e condições para estacionamento de veículos.

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Fabio Augusto
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evr Enric Vives-Rubio
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Alto Douro
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A Câmara de Alijó lançou um concurso público para a requalificação do Pinhão, um projecto considerado “âncora” para o Douro, no valor de cerca de 1,1 milhões de euros, de acordo com publicação em Diário da República.

No anúncio do procedimento concursal publicado esta segunda-feira em Diário da República, a empreitada, com o nome “Plano Integrado e Sustentável de Humanização do Centro Histórico da Vila do Pinhão”, tem como preço base cerca de 1,1 milhões de euros e um prazo de execução de 18 meses.

À vila do Pinhão, localizada junto ao rio Douro no concelho de Alijó, distrito de Vila Real, chegam anualmente milhares de turistas de barco, comboio ou carro. Este é também um importante centro económico da região, onde se localizam muitas quintas produtoras de vinho.

O “pontapé de saída” para a intervenção na vila turística tinha sido dado a 7 de Outubro, com a inclusão do projecto no âmbito da reprogramação do PROVERE (Programa de Valorização Económica de Recursos Endógenos) para a Comunidade Intermunicipal (CIM) do Douro.

O município de Alijó preparou um plano integrado e sustentável de humanização do centro histórico da vila do Pinhão, que tem como um ponto central a rua António Manuel Saraiva.

Na altura de vindimas, época alta para o turismo nesta região, cruzam-se naquela rua do Pinhão muitos autocarros de turistas e veículos de transporte de uvas e mostos, uma situação que cria grandes constrangimentos ao nível rodoviário nesta localidade.

O presidente da Câmara de Alijó, José Paredes, tinha referido em 7 de Outubro que na primeira fase de intervenção na António Manuel Saraiva vai ser aplicada uma verba de cerca de um milhão de euros e adiantou que o projecto de requalificação totaliza “cerca de 3,2 milhões de euros”, repartidos em três fases.

A primeira fase do projecto, acrescentava o autarca, consiste “sobretudo” numa intervenção nos terrenos que hoje são da jurisdição da Infra-estruturas de Portugal (IP) Património, criando condições para estacionamento de veículos, uma grande praça para fruição da pessoas, trajetcos pedonais e mobiliário urbano. 

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