Os King Gizzard & The Lizard Wizard confinados: simplesmente K.G.

A banda australiana, nome maior do rock do nosso tempo, atravessou o tempo a fazer o que faz sempre: a gravar, a gravar muito. K.G. é o primeiro álbum revelado. O universo continua a expandir-se e não há forma de parar (não queremos que pare).

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É o álbum do confinamento dos King Gizzard & The Lizard Wizard e essa realidade, que não se manifesta naquilo que se canta e que não é imediatamente evidente no som, dado que os australianos sempre soaram a músicos a responder aos estímulos uns dos outros, olhos nos olhos, vai-se revelando discretamente. Os King Gizzard continuam uma realidade orgânica de precisão mecânica e fervor humano, marca de sempre daquela que é, hoje, uma das mais seguidas, entusiasmadas e entusiasmantes bandas do presente, mas algo transpirou do facto de, conta ao Ípsilon o baixista Lucas Skinner, 90% de K.G. ter sido gravado “em isolamento, cada um em sua casa”. Tal, porém, ficará no futuro como mera nota de rodapé.

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