O Pinheiro Bombeiro voltou: aluga uma árvore e decora-a com enfeites solidários

O Pinheiro Bombeiro está de volta para ajudar os bombeiros portugueses. Além de alugares um pinheirinho verdadeiro, podes comprar enfeites sustentáveis e solidários em vários pontos do país.

Foto
Joanna Kosinska/Unsplash

E se, este ano, o teu pinheiro de Natal fosse verdadeiro e ainda ajudasses uma causa? Sim, é possível. Para isso, só tens de encomendar um Pinheiro Bombeiro e passas a dar uma segunda vida a uma árvore, ao mesmo tempo que estás a contribuir para ajudar os Bombeiros Voluntários Portugueses. A campanha de 2020 — lançada pelo quarto ano consecutivo pela Rnters traz mais algumas novidades: os pinheirinhos chegam a mais pontos do país e há enfeites de Natal à venda que contribuem para a mesma causa.

Por cada pinheiro alugado no valor de 20 euros, cinco euros revertem para a compra de material profissional para o combate a fogos. As árvores — cortadas para limpar as matas e prevenir incêndios — podem ser alugados online até 20 de Dezembro, no Lx Factory em Lisboa ou na Galp Porto da Avenida do Bessa. Os pinheiros chegam a mais zonas do país e podem ser alugados e levantados na Opel Lizoeste das Caldas da Rainha e de Torres Vedras e na Fiat Lizitalia das Caldas da Rainha e de Leiria. Numa altura em que se privilegiam as encomendas online e as entregas ao domicílio, podes receber o teu em casa, se viveres no Porto e em Lisboa, a um preço de entrega mais baixo do que em anos anteriores. Depois de passada a época natalícia, os pinheiros podem ser devolvidos para serem transformados em biomassa, contribuindo, assim, para um fim sustentável.

Pela primeira vez vão estar à venda conjuntos de enfeites solidários nos pontos de aluguer presenciais e em 41 postos combustível de Norte a Sul do país. Sustentáveis e feitos de madeira, têm um preço de cinco euros, um euro dos quais reverte para a mesma causa. 

Em três anos, foram alugados mais de 7000 pinheiros no âmbito desta iniciativa, o que resultou em mais de 65 mil euros doados aos bombeiros portugueses.

Texto editado por Ana Maria Henriques

Sugerir correcção
Comentar