“Suficiência” e território: a acção climática terá de passar também por aí

Conferência Acção Climática - Desafios Estratégicos está a decorrer durante todo o dia na Alfândega do Porto.

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O Douro Superior será uma das áreas que mais desafios terá de enfrentar por causa das alterações climáticas Adriano Miranda / PUBLICO

Se, por mero acaso, tivesse chegado agora ao tema das alterações climáticas e à forma como elas estão a afectar todos os sectores da nossa vida, poderia perceber o que está em causa ouvindo, esta segunda-feira de manhã, na Alfândega do Porto, António Filipe, da Symington Family Estates, explicar como elas já estão a afectar a vinha no Região Demarcada do Douro, onde há muito se estuda este fenómeno e se trabalha para o mitigar. As projecções, com base em dados estatisticamente relevantes recolhidos ao longo de décadas, indicam que, em 2050, o aumento da temperatura no Douro Superior pode atingir os 3,3 graus Celsius. E as “surpresas negativas” que vêm associadas com as mudanças na temperatura e na precipitação também já se fazem sentir.

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