Em Sevilha, Bessa ficou a 2 shots do vencedor e Lopes a 3

Excelente prova dos portugueses no Alps Andalucia, do Alps Tour. Tomás Silva foi 26.ª

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Tomás Bessa protagonizou a sua melhor prova do ano no Alps Tour

O terceiro português que esteve em prova no Club Zaudin Golf (Par 71), em Sevilha, Tomás Silva, fez uma grande recuperação no terceiro e último dia, descolando dos 40.ºs para os 26.ºs. 

Depois de voltas de 67 e 66, Tomás Bessa tinha iniciado hoje a última volta no quartetos dos 3.ªs, à distância mínima dos líderes – o holandês Mike Toorop (63-69) e o espanhol Alex Esmatges (66-66), que somavam 132 (-10). Acabou com um 68 (-3), para um total de 201 (-12), que o fez descer uma posição. Apenas dois shots o separaram do vencedor, o espanhol Lucas Vacarisas (199, 65-70-64), -14. Mais dois espanhóis partilharam o segundo lugar, com 200 (-13): Jordi Garcia Del Moral (68-65-67) e Mario Galiano Aguilar (69-64-67). 

Bessa facturou um prémio de €2.020,00 e deu um grande um pulo na Ordem de Mérito do Alps Tour, de 40.º para 22.º. “O balanço do torneio é positivo, apesar de ter saído da última volta com a sensação de que merecia melhor, tendo a conta a qualidade de jogo que apresentei na útima volta”, disse. 

Quanto a Vítor Lopes, depois de duas voltas de 67, partira a terceira e decisiva jornada empatado em 7.º com suíço Mathias Eggenberger, a duas pancadas dos líderes, tendo finalizado também com um 68, somando 202 (-11) e subindo uma posição a fechar. Recebeu €1.620,00 e teve uma subida na Ordem de Mérito, de 21.º para 17.º. 

“Sinto que estou completamente em controlo do meu jogo, mas o putting neste torneio não esteve como eu queria. Tive muitas oportunidade que não foram concretizadas”, disse Lopes, que no domingo foi 7.º no Open de Portugal at Royal Óbidos, uma prova dual ranking do European Tour/Challenge Tour.

E acrescentou: “Sei que o meu tempo irá vir, sei que o meu jogo está cada vez melhor e a evoluir. É aproveitar esta boa fase para os próximos torneios. Estou com uma certa obrigação de ganhar o próximo torneio do Alps Tour para poder ainda sonhar com o apuramento para o ChallengeTour. Quem sabe poderá ainda acontecer…” 

Para Tomás Silva, o 26.º lugar em Sevilha, com um total de 207 (-6), representou uma descida de dois lugares na Ordem de Mérito, de 10.º para 12.º. 

Os três primeiros nesta tabela no final da época conquistam o cartão do Challenge Tour.

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