Na morte discreta de um genocida

Só o reconhecimento, por toda a humanidade, de que crimes destes devem ser julgados por tribunais internacionais se aproxima ao menos um pouco dessa justiça inatingível.

Na passada quarta-feira um homem de 77 anos morreu num hospital de Phnom Penh, capital do Cambodja, de problemas pulmonares. Pode ter sido Covid-19 a causa da morte, mas não se sabe, e provavelmente nunca se saberá, porque o homem foi cremado no mesmo dia. A sua morte foi pouco noticiada e nada discutida (mas não escapou ao Público, num artigo de Pedro Bastos Reis).

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