“Omissões embaraçosas” e as coisas que sabemos que não sabemos

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Metrópolis, de Fritz Lang

O jornal The Guardian manteve, durante o confinamento, uma série de artigos chamada “O filme clássico que nunca vi”. Um conjunto refrescante, em que jornalistas da secção de cultura dedicam algumas horas da sua quarentena para colmatar as suas “omissões embaraçosas” e escrever sobre isso. Começou com The Shining, Metropolis (com que tenho encontro marcado na próxima semana) e 2001: Odisseia no Espaço, mas passou também por filmes como Notting Hill ou Titanic. Para a crítica de cinema Wendy Ide, que aproveitou o desafio para assistir à longa-metragem A Lista de Schindler, foi uma oportunidade de “não apenas confessar, mas reparar”. Noutros contextos, diz, o truque é “nunca reconhecer as lacunas realmente grandes”, sob pena de “arriscar uma vergonha esmagadora e um caso fulminante de síndrome do impostor”.

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