Um país a desconfinar a duas velocidades

Os números da evolução da pandemia na região de Lisboa e Vale do Tejo não mostram descontrolo, mas o primeiro-ministro reconhece que “há motivos para preocupação”. Por essa razão, à volta da capital o desconfinamento vai ser mais lento. Mas acaba o dever cívico de recolhimento em todo o país.

area-metropolitana-lisboa,conselho-ministros,politica,antonio-costa,lisboa,governo,
Fotogaleria
António Costa na conferência de imprensa no final do Conselho de Ministros LUSA/MANUEL DE ALMEIDA
area-metropolitana-lisboa,conselho-ministros,politica,antonio-costa,lisboa,governo,
Fotogaleria
Maior preocupação é a região de Lisboa e Vale do Tejo LUSA/MANUEL DE ALMEIDA
area-metropolitana-lisboa,conselho-ministros,politica,antonio-costa,lisboa,governo,
Fotogaleria
Primeiro-ministro apresentou dados sobre a evolução da pandemia LUSA/MANUEL DE ALMEIDA

O primeiro-ministro, António Costa, reconheceu esta sexta-feira, no final do Conselho de Ministros, a necessidade de desconfinar a velocidades diferentes. Convencido pelos números apresentados nos últimos dias, e que reflectem uma evolução dos casos de covid-19 menos positiva na região de Lisboa e Vale do Tejo, o Governo decidiu que a zona da capital terá avançar mais lentamente no sentido do regresso à normalidade.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção