Estarreja leva o jazz (e muito mais) a casa

Com o calendário do espaço físico suspenso, o Cine-Teatro de Estarreja (CTE) chega ao público por outras vias.

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Paulo Bandeira DR

De braço dado com a iniciativa CTE Vai a Casa, a sala reinventa-se e monta o espectáculo nas suas contas de Facebook e Instagram. Há música, cinema, leituras, oficinas e conversas.

O programa abre esta quarta-feira, às 21h30, com a rubrica Jazz Escreve-se com…B. O B vem do apelido de Paulo Bandeira, baterista ligado à génese do festival Estarrejazz e da Big Band da cidade que tem este género musical no ADN. No dia 20, o convidado é o saxofonista Tomás Marques.

As quintas-feiras de Maio são reservadas ao cinema, com a exibição de curtas-metragens em parceria com o Cine Clube de Avanca.

Sexta-feira é dia de reflectir sobre os hábitos culturais do pós-pandemia e o que o futuro reserva aos vários sectores artísticos. Dia 8, o CTE está À Conversa com… o cantor Héber Marques. Seguem-se, nas semanas seguintes, a coreógrafa e bailarina Nélia Pinheiro, o actor Albano Jerónimo e o director da Escola Artística do Conservatório Calouste Gulbenkian de Aveiro, Carlos Marques.

Para as noites de sábado, há encontro marcado com as memórias de alguns dos espectáculos que por ali passaram: o concerto do quarteto de João Mortágua (dia 9), o Dicionário do Teatro do Desassossego (dia 16) ou o espectáculo de Luísa Sobral & Big Band Estarrejazz (dia 23), são alguns dos exemplos.

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