“Primeira coisa que vou fazer? Sem dúvida, vou ter com a minha família”

Luís Frade, pivot do Sporting e um dos mais promissores a nível mundial, fala da vida de um andebolista em tempo de pandemia, mas também do sucesso da selecção portuguesa no Euro e da vida longe da família.

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Luís Frade em acção durante um Europeu que foi histórico para a selecção portuguesa de andebol Reuters/TT News Agency

Não foi há muito tempo, mas, neste período de pandemia, já parece uma eternidade. Foi no início de 2020 que a selecção portuguesa de andebol conseguiu o seu melhor resultado de sempre, um sexto lugar no Campeonato da Europa alcançado às custas de adversários como a França ou a Suécia e que valeu uma inédita entrada no torneio pré-olímpico com os Jogos de Tóquio no horizonte. Luís Frade, pivot de 21 anos do Sporting e um dos mais promissores a nível mundial nessa posição, é um entre centenas de milhões que estão em casa à espera de que a tempestade da covid-19 passe, longe das raízes que tem a Norte. Ir ter com a família será, “sem dúvida”, a primeira coisa que irá fazer, adianta o jovem andebolista em conversa com o PÚBLICO. Uma conversa que aconteceu pelo sistema de troca de mensagens Whatsapp, mas que funciona bem como uma janela para a rotina alterada do jogador do Sporting, para o seu passado recente de sucesso com a selecção portuguesa e para um futuro ainda sem dia marcado.

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