A mitologia do “escrever bem”

Escrever bem” foi a virtude retórica ou literária (não se sabe bem qual, mas interessa perceber que elas não são necessariamente coincidentes e até estão muitas vezes em oposição) mais exaltada nos últimos dias. O objecto deste culto gregário e mimético que se difundiu como um coro harmonioso e unânime foi a escrita de Vasco Pulido Valente. Estranha acuidade analítica, esta, que localiza e aponta como evidência o que nunca se conseguirá definir.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 7 comentários