Escrever bem” foi a virtude retórica ou literária (não se sabe bem qual, mas interessa perceber que elas não são necessariamente coincidentes e até estão muitas vezes em oposição) mais exaltada nos últimos dias. O objecto deste culto gregário e mimético que se difundiu como um coro harmonioso e unânime foi a escrita de Vasco Pulido Valente. Estranha acuidade analítica, esta, que localiza e aponta como evidência o que nunca se conseguirá definir.
Gerir notificações
Estes são os autores e tópicos que escolheu seguir. Pode activar ou desactivar as notificações.
Gerir notificações
Receba notificações quando publicamos um texto deste autor ou sobre os temas deste artigo.
Estes são os autores e tópicos que escolheu seguir. Pode activar ou desactivar as notificações.
Notificações bloqueadas
Para permitir notificações, siga as instruções: