“Propus descontos para os portugueses nos Jerónimos e na Torre de Belém”

Dalila Rodrigues chegou há quatro meses à direcção do Mosteiro dos Jerónimos e da Torre de Belém e não lhe faltam ideias para valorizar os espaços e a programação do conjunto mais visitado da DGPC. Quer obras de conservação na fachada sul e no claustro e um programa de exposições. E gostava que os portugueses pagassem (e esperassem) menos para visitar estes dois monumentos património mundial.

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Foi directora dos museus Grão Vasco e Nacional de Arte Antiga, passou pela Casa da Música e esteve à frente da Casa das Histórias Paula Rego em Cascais. Entre 2012 e 2015 integrou os conselhos de administração do Centro Cultural de Belém (CCB) e da Fundação de Arte Moderna e Contemporânea — Colecção Berardo, cujo museu, diz, faz falta ao país. Dalila Rodrigues é desde 14 de Maio a directora do Mosteiro dos Jerónimos e da Torre de Belém, em Lisboa, dois monumentos património mundial que, com 1,6 milhões de entradas por ano, asseguram um terço do total de visitas dos 23 equipamentos da Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC).

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Foi directora dos museus Grão Vasco e Nacional de Arte Antiga, passou pela Casa da Música e esteve à frente da Casa das Histórias Paula Rego em Cascais. Entre 2012 e 2015 integrou os conselhos de administração do Centro Cultural de Belém (CCB) e da Fundação de Arte Moderna e Contemporânea — Colecção Berardo, cujo museu, diz, faz falta ao país. Dalila Rodrigues é desde 14 de Maio a directora do Mosteiro dos Jerónimos e da Torre de Belém, em Lisboa, dois monumentos património mundial que, com 1,6 milhões de entradas por ano, asseguram um terço do total de visitas dos 23 equipamentos da Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC).