Despacho do Ministério Público diz que defender “abate” de ciganos não é crime, é “opinião”

Queixa foi apresentada por dirigente associativo. A hierarquia do Ministério Público analisa a evental reabertura do inquérito arquivado por um procurador.

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Reuters/Dado Ruvic

Almerindo Lima, presidente da Associação de Solidariedade Social com a Comunidade Cigana e Minorias Étnicas do Médio Tejo, pergunta-se quando é que um comentário é, afinal, considerado racista pelo Ministério Público. “Cigano [s] para mim eram todos abatidos”, escreveu um homem num comentário a um post do Facebook. Para o procurador-adjunto estagiário Pedro Sousa Ferreira, isso é só uma opinião.

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