Kennedy, O. J. Simpson, e agora Epstein: mais um caso polémico para o “patologista dos famosos”

Quando há mortes controversas de famosos nos EUA, Michael Baden entra em cena. Ao longo de várias décadas como patologista forense, Baden calcula ter feito mais de 20 mil autópsias. Agora, a família de Jeffrey Epstein, que morreu na prisão, contratou-o para seguir o caso.

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Michael Baden é presença assídua nos canais de televisão norte-americanos Robyn Beck/Getty Images

Passadas poucas horas após a morte de Jeffrey Epstein no sábado, dia 10 de Agosto, a Internet foi inundada com teorias da conspiração. Apesar de as autoridades responsáveis terem declarado que tudo indicava que o empresário e investidor com muitas ligações ao mundo da política se tinha suicidado na prisão enquanto aguardava pelo julgamento relativo a múltiplas acusações de tráfico de mulheres (incluindo menores de idade), os mais cépticos afirmaram imediatamente que ele tinha sido assassinado e discutiram sobre qual dos seus poderosos conhecidos poderia ter ordenado a execução. Outros insistiram, sem qualquer prova, que Epstein, de 66 anos, não tinha realmente morrido, mas sim sido discretamente transferido para um outro qualquer lugar desconhecido.

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Passadas poucas horas após a morte de Jeffrey Epstein no sábado, dia 10 de Agosto, a Internet foi inundada com teorias da conspiração. Apesar de as autoridades responsáveis terem declarado que tudo indicava que o empresário e investidor com muitas ligações ao mundo da política se tinha suicidado na prisão enquanto aguardava pelo julgamento relativo a múltiplas acusações de tráfico de mulheres (incluindo menores de idade), os mais cépticos afirmaram imediatamente que ele tinha sido assassinado e discutiram sobre qual dos seus poderosos conhecidos poderia ter ordenado a execução. Outros insistiram, sem qualquer prova, que Epstein, de 66 anos, não tinha realmente morrido, mas sim sido discretamente transferido para um outro qualquer lugar desconhecido.