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Grupo Vita vai divulgar o primeiro relatório relativo a abusos sexuais no seio da Igreja a 12 de Dezembro, em Lisboa.
O manual, lançado pela associação Quebrar o Silêncio, destina-se a profissionais das escolas e pretende capacitar para a identificação e denúncia de suspeitas de abusos sexuais de menores.
A Igreja tem feito um caminho importante e, quero acreditar, sincero, para expiar os seus pecados. Esse caminho não impede, no entanto, que se olhe para trás e se pergunte pela razão do encobrimento.
Igreja Católica espanhola compromete-se a indemnizar as vítimas de abuso sexual. Montante deverá ser pago pelo agressor ou pelas instituições. Plano de compensação foi aprovado por unanimidade.
A acção, interposta no Tribunal Distrital dos Estados Unidos em Manhattan, também acusava Combs de espancar Cassandra Ventura ao longo de uma relação profissional e romântica de dez anos.
Caso envolveu um antigo funcionário da igreja há mais de duas décadas numa altura em que Annette Kurschus era pastora.
Houve uma ligeira subida “quando foi divulgado o relatório sobre crimes sexuais ligados à actividade eclesiástica”, diz director adjunto da Polícia Judiciária Carlos Farinha.
Cinco mulheres — cujas idades variavam entre os 16 e os 28 anos durante as reportadas agressões — acusaram Nygard de as ter atraído com promessas de coisas como entrevistas, antes de as ter violado.
Nove meses depois da divulgação do relatório sobre os abusos sexuais no seio da Igreja, associação lamenta que “muito poucas foram as acções desenvolvidas e as atitudes concretas levadas a cabo”.
