Na Serra do Açor, os produtores ainda esperam por apoios para reflorestar

Projecto-piloto anunciado pelo Governo em 2018 para apoiar a criação de áreas resilientes aos incêndios em três zonas do país ainda não arrancou.

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adriano miranda

No tempo que passou desde que um incêndio varreu a serra do Açor, em Outubro de 2017, José Costa não ficou sentado à espera que chegassem os apoios para começar a reflorestar. Tem 59 anos e trabalha na área há mais de 40. Ingressou nos antigos serviços florestais, foi guarda e hoje é mestre florestal. É também o presidente da Junta de Freguesia de Cepos e Teixeira, no concelho de Arganil, a entidade responsável pelos baldios de Cepos e Casal Novo. Dos 500 hectares de terreno que arderam, foram reflorestados apenas 40. Para fazer mais, é preciso que chegue apoio, diz.

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No tempo que passou desde que um incêndio varreu a serra do Açor, em Outubro de 2017, José Costa não ficou sentado à espera que chegassem os apoios para começar a reflorestar. Tem 59 anos e trabalha na área há mais de 40. Ingressou nos antigos serviços florestais, foi guarda e hoje é mestre florestal. É também o presidente da Junta de Freguesia de Cepos e Teixeira, no concelho de Arganil, a entidade responsável pelos baldios de Cepos e Casal Novo. Dos 500 hectares de terreno que arderam, foram reflorestados apenas 40. Para fazer mais, é preciso que chegue apoio, diz.