Governo e Marcelo atentos a sinais de escalada da crise dos combustíveis

António Costa apelou à “serenidade”. Objectivo é evitar aceleração dos efeitos da greve e possíveis contágios. Governo cria rede prioritária de postos de combustível e limita abastecimento a 15 litros por veículo.

Foto
António Costa apelou ontem à "serenidade" LUSA/HUGO DELGADO

Cinco ministros, o primeiro-ministro e até o Presidente da República estão envolvidos desde há três dias na crise dos combustíveis. A preocupação segue em várias frentes, não só na paralisação do país por falta de combustível, mas também por esta se poder tornar uma questão mais abrangente de segurança ou haver uma aceleração dos efeitos da greve. Existirá, entre outros factores, o receio de que a greve dos motoristas de transporte de mercadorias perigosas extrapole e contamine outros condutores de pesados. 

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 5 comentários