Directora da Biblioteca Nacional Maria Inês Cordeiro reconduzida no cargo

A renovação da comissão de serviço é sustentada pela tutela pelos “resultados obtidos na actividade até agora desempenhada, que evidenciam a existência de aptidão, experiência profissional e capacidade de direcção".

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Maria Inês Cordeiro xx direitos reservados

A directora-geral da Biblioteca Nacional de Portugal (BNP), Maria Inês Cordeiro, foi reconduzida no cargo pelo Ministério da Cultura, de acordo com um despacho esta segunda-feira publicado em Diário da República.

A renovação da comissão de serviço vem publicada no despacho n.º 2415/2019 do Diário da República n.º 49/2019, Série II desta segunda-feira, assinada pela ministra da Cultura, Graça Fonseca.

À frente da Biblioteca Nacional de Portugal desde Setembro de 2012, Maria Inês Cordeiro sucedeu no cargo, na altura, ao historiador Pedro Dias, que saiu a seu pedido.

A renovação da comissão de serviço é sustentada pela tutela pelos “resultados obtidos na actividade até agora desempenhada, que evidenciam a existência de aptidão, experiência profissional e capacidade de direcção adequadas ao exercício das respectivas funções, conforme relatório apresentado”.

O despacho publicado em Diário da República produz efeitos a partir de esta segunda-feira.

Maria Inês Cordeiro é licenciada em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, fez uma pós-graduação de Bibliotecário Arquivista pela Universidade de Coimbra, e é doutorada em Ciências da Informação, pela Universidade de Londres.

Antes de assumir o cargo de subdirectora da BNP, em 2006, Maria Inês Cordeiro foi bibliotecária assessora da Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian, responsável pelo sector de Gestão de Sistemas de Informação e Projectos de Inovação entre 1997 e 2006.

Anteriormente, tinha desempenhado funções de chefe de Divisão e directora de Serviços na BNP, onde prestou serviço entre 1986 e 1997.

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