Uma fuga para a casa de partida

Fuga sem Fim estreou-se no Centro Cultural Vila Flor em Novembro de 2011, e pouco mais de sete anos depois, ei-la de volta a casa, esta quarta-feira à noite, pelas 21h30, no âmbito do festival GUIdance.

Paulo Pimenta
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É um regresso ao ponto de fuga, que neste caso não é onde a história acaba mas onde tudo começou. Fuga sem Fim foi uma encomenda da Companhia Instável, estreada no Centro Cultural Vila Flor em Novembro de 2011, e pouco mais de sete anos depois, ei-la de volta a casa, esta quarta-feira à noite, pelas 21h30, no âmbito do festival GUIdance – Festival Internacional de Dança de Guimarães. Sobre esta criação do coreógrafo convidado Victor Hugo Pontes, a partir de uma ideia de João Paulo Serafim, escreveu em 2013 Tiago Bartolomeu Costa, no PÚBLICO: “Concebida a partir do filme Chantagem, de Alfred Hitchcok, a coreografia sugere uma reacção à dormência da imagem, implicando os bailarinos em decisões-limite, muitas vezes sujeitando-os à interrupção da organicidade, ou intuição, dos próprios movimentos. (…) A coreografia existe enquanto cruzamento, ou encruzilhada, entre a dança contemporânea e a fotografia, entre o corpo em potência e a ausência física do movimento. E no modo como Victor Hugo Pontes gere uma expectativa narrativa, no modo como dribla as nossas próprias expectativas, encontra-se uma hipnótica e sedutora máquina de construção de significados que têm no corpo o seu ponto-limite”.

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