“Não desejamos que as despesas venham a ser compensadas por aumento de impostos”

António Saraiva, presidente da Confederação Empresarial de Portugal (CIP), defende em entrevista ao PÚBLICO e à Renascença que a decisão de aumentar os funcionários públicos ou de admitir no quadro os trabalhadores precários não se pode traduzir em aumentos de impostos. Pelo caminho, assume que a CIP não está disponível para ir além dos 600 euros no salário mínimo e desafia o PSD a assumir-se como um verdadeiro partido da oposição.