José Luís Arnaut e António Mexia na reunião anual do Bilderberg

Durão Barroso, que é actualmente o representante de Portugal no Grupo Bilderberg, também estará na reunião que se realiza em território americano.

Fotogaleria
Durão Barroso sucedeu a Francisco Balsemão no Bilderberg rcl Ricardo CasteloNFACTOS
Fotogaleria
Durão estará na reunião deste ano fvl Fernando Veludo/NFACTOS
Fotogaleria
José Luís Arnaut com Miguel Relvas e Pedro Santana Lopes RUI GAUDENCIO / PUBLICO
Fotogaleria
António Mexia é presidente da EDP Daniel Rocha

Começa esta terça-feira, em Chantilly (Virginia), a conferência anual do Grupo Bilderberg, e há três portugueses entre os participantes, como já havia noticiado o Expresso: Durão Barroso, que sucedeu a Francisco Pinto Balsemão como representante português naquele poderoso grupo e é chairman da Goldman Sachs; José Luís Arnaut, antigo ministr adjunto de Durão Barroso, actual consultor da Goldman Sachs e sócio do escritório de advogados Rui Pena & Arnaut; e António Mexia, presidente da EDP e ex-ministro das Obras Públicas de Pedro Santana Lopes. Arnaut e Mexia cruzaram-se no executivo de Santana Lopes, no qual o primeiro foi também ministro das Cidades.

A lista oficial dos 130 convidados está disponível no site das conferências e inclui outros nomes sonantes internacionais, sobretudo CEO de empresas multinacionais, como a Allianz, a Bayer, a Airbus ou a Ryanair. Mas há também quatro governantes europeus em funções – Luis de Guindos (ministro das Finanças espanhol), Anne-Catherine Berner (ministra dos Transportes e Comunicações da Finlândia), Søren Pind (ministro da Educação e da Ciência da Dinamarca) e Jeanine Hennis-Plasschaert (ministra da Defesa da Holanda) – e um canadiano – Bill Morneau (ministro das Finanças).

No comunicado emitido pela organização dos Bilderberg Meetings, que existem desde 1954, este encontro anual servirá para discutir 13 pontos, entre os quais a nova Administração dos EUA, as relações transatlânticas, a proliferação nuclear e o populismo, o papel da Rússia a nível internacional e o futuro da União Europeia, da China e do Próximo Oriente.

 

Sugerir correcção
Ler 11 comentários