Pais de Brito deixa Museu Nacional de Etnologia

Paulo Costa, ex-responsável pela Divisão de Património Imóvel, Móvel e Material da DGPC, ficará no lugar “em regime de substituição”.

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Fachada do Museu de Etnologia Daniel Rocha

O antropólogo Joaquim Pais de Brito, conhecido director do Museu Nacional de Etnologia, deixou as suas funções, tendo-se aposentado.

A notícia foi tornada pública na edição de sexta-feira do Diário da República, onde se explica que a aposentação “por limite de idade” se tornou válida a 21 de Março.

Também em Diário da República foi feito saber da nomeação para o cargo de Paulo Costa, técnico superior da Direcção-Geral de Património Cultural (DGPC), onde foi responsável pela Divisão de Património Imóvel, Móvel e Material. Paulo Costa, que é doutorado em antropologia, assumirá o cargo “em regime de substituição”, regressando assim ao museu onde trabalhou como técnico superior entre 1993 e 2001, antes de passar para o hoje extinto Instituto dos Museus e da Conservação.  

Segundo informação da DGPC, está em preparação o concurso através do qual será apontado um director definitivo. 

Com um acervo de cerca de 36 mil peças, o Museu Nacional de Etnologia gere um património amplo e diversificado de entre o qual se destacam as colecções tanto de arte popular portuguesa como das antigas coloniais nacionais. 

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