PCP
Poesia, cravos, cânticos e vaias no comício-festa do PCP
A CDU, que junta PCP, Verdes e Intervenção Democrática, quase encheu o Coliseu de Lisboa na tarde ensolarada de sábado para o comício-festa que marca o arranque da campanha para as europeias de dia 25. Cantou-se, ouviu-se poesia, apanharam-se cravos lançados do último balcão, vaiou-se o Governo, o PS e o Presidente da República, levantou-se o punho direito e entoou-se a Grândola, Vila Morena, balançando o corpo com a mão no ombro do camarada do lado. Na plateia havia mais jovens do que é costume nestes comícios, no palco alinharam-se candidatos e discursos muito críticos. Não faltaram o colorido das bandeiras e o coro das palavras de ordem.
A CDU, que junta PCP, Verdes e Intervenção Democrática, quase encheu o Coliseu de Lisboa na tarde ensolarada de sábado para o comício-festa que marca o arranque da campanha para as europeias de dia 25. Cantou-se, ouviu-se poesia, apanharam-se cravos lançados do último balcão, vaiou-se o Governo, o PS e o Presidente da República, levantou-se o punho direito e entoou-se a Grândola, Vila Morena, balançando o corpo com a mão no ombro do camarada do lado. Na plateia havia mais jovens do que é costume nestes comícios, no palco alinharam-se candidatos e discursos muito críticos. Não faltaram o colorido das bandeiras e o coro das palavras de ordem.