PCP

Poesia, cravos, cânticos e vaias no comício-festa do PCP

A CDU, que junta PCP, Verdes e Intervenção Democrática, quase encheu o Coliseu de Lisboa na tarde ensolarada de sábado para o comício-festa que marca o arranque da campanha para as europeias de dia 25. Cantou-se, ouviu-se poesia, apanharam-se cravos lançados do último balcão, vaiou-se o Governo, o PS e o Presidente da República, levantou-se o punho direito e entoou-se a Grândola, Vila Morena, balançando o corpo com a mão no ombro do camarada do lado. Na plateia havia mais jovens do que é costume nestes comícios, no palco alinharam-se candidatos e discursos muito críticos. Não faltaram o colorido das bandeiras e o coro das palavras de ordem.

Miguel Manso
Fotogaleria
Miguel Manso

A CDU, que junta PCP, Verdes e Intervenção Democrática, quase encheu o Coliseu de Lisboa na tarde ensolarada de sábado para o comício-festa que marca o arranque da campanha para as europeias de dia 25. Cantou-se, ouviu-se poesia, apanharam-se cravos lançados do último balcão, vaiou-se o Governo, o PS e o Presidente da República, levantou-se o punho direito e entoou-se a Grândola, Vila Morena, balançando o corpo com a mão no ombro do camarada do lado. Na plateia havia mais jovens do que é costume nestes comícios, no palco alinharam-se candidatos e discursos muito críticos. Não faltaram o colorido das bandeiras e o coro das palavras de ordem.

Miguel Manso
Miguel Manso
Miguel Manso
Miguel Manso
Miguel Manso
Miguel Manso
Miguel Manso
Miguel Manso
Miguel Manso
Miguel Manso
Miguel Manso
Miguel Manso
Miguel Manso