O Martim

RUA

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"O Martim" aparece como confessionário-pop de Martim Torres, um jovem (contra)baixista com cartas dadas em paragens como as de B Fachada, Homens da Luta, e diversos projectos de Jazz. Muitos o conhecerão também como uma das metades da infame dupla "Maria Amélia", presença habitual no programa 5 Para a Meia Noite.

Munido com um computador portátil, uma caixa de ritmos, vários instrumentos e voz malandra, gravou sozinho metade dos temas de um "Em Banho Maria". Não satisfeito com a primazia da batida programada, decide gravar a outra metade do disco já com um baterista, sendo escolhido o seu então colega David Pires. Assim definido o repertório de estreia, surgem os primeiros concertos e faltava então quem lhe desse vida em palco. O baterista permanece no seu posto, juntando-se-lhe o exímio António Quintino no baixo eléctrico e, mais tarde, a versátil Íris Sarai nos teclados. É então que lentamente "O Martim" se torna numa proposta cada vez mais colectiva, num processo de osmose em que "O Martim" é só um, mas na verdade são quatro que se aglutinam e fazem alguma coisa acontecer. Já não um "projecto", mas sim uma concretização,uma realidade.


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