O eixo Lisboa-Barcelona estabelecido entre Cláudio Fernandes e Ricardo Martins, sempre com a jam como mote para a viagem, é o conflito de dois fusos horários distintos: o incontrolável e incansável ritmo das baquetas de Ricardo confluem com a bipolaridade técnica de Cláudio, entre o dopado de efeito e o expressionismo velocista dos solos típicos. O leque de possibilidades é alargado, mas não tanto quanto isso: continuamos a ter uma forma de estar punk, que não deixa de ser jazzy. Cangarra é o que o nosso discernimento quer que seja.
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