Jack Tatum, a cara por detrás de Wild Nothing, decidiu trocar o seu quarto por um estúdio para gravar a continuação de “Gemini”, feito a partir do software Garageband. O resultado não podia ter sido melhor: pop intemporal e luminoso, canções repletas de nostalgia estival sem melancolia, uma homenagem ao pop dos anos oitenta com um piscar de olho a The Cure e My Bloody Valentine.
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