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Corpos camuflados na paisagem

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"Não há separação entre mim e o universo." Para Jean-Paul Bourdier, quando o corpo é visto de trás, "a frente torna-se um campo aberto, um lugar que não pode ser identificado, um lugar de possibilidades". As fotografias dele são uma hipótese infinita imersa em paisagens da América. Os corpos são pintados de forma a tornarem-se quase invisíveis. No deserto, em campos gelados, no mar. "Um corpo é transformado numa escultura viva", explicou ao Huffington Post o fotógrafo francês, que desenvolve este projecto há 15 anos.