Coldplay provocaram enchente no Optimus Alive

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Os Coldplay abriram o festival Optimus Alive Miguel Manso

Passavam cinco minutos das 22h quando o inglês Chris Martin e os seus cúmplices, ou seja os Coldplay, entraram em palco, para um dos concertos mais esperados dos últimos meses em Portugal.

Houve festa, raios laser e fogo-de-artifício, logo a primeira canção, forma de iniciar a celebração que se seguiria.

Há muito tempo que o primeiro dia do festival Optimus Alive, que teve início ontem e se prolonga até sábado, estava esgotado. 50 mil pessoas. A razão não é difícil: os ingleses Coldplay, um dos grupos mais populares dos últimos anos no campo da música pop-rock, figuravam no cartaz. Ontem havia estreias importantes em Portugal – de Anna Calvi a James Blake –, mas era dos Coldplay que a esmagadora maioria do público, dividido por várias gerações, queria saber.

Ao final da tarde, já se percebia esse facto, com uma multidão de pessoas a dirigir-se em direcção ao Passeio Marítimo de Algés (Oeiras), onde pelo quinto ano consecutivo se realiza o festival. Mas nem só de Coldplay se fez a noite. Antes já James Blake e Anna Calvi haviam conquistado e os veteranos Blondie provocado uma sessão de nostalgia pelos anos 80. Entre as melhorias do recinto, destaque para um palco secundário bastante mais digno, de maior dimensão e outro impacto sonoro, o que revela que nem sempre é no palco principal que os acontecimentos mais relevantes sucedem. Hoje, destaque para os concertos dos Foo Fighters, Iggy Pop & The Stooges ou Primal Scream.

Acompanhe Vítor Belanciano e Mário Lopes pelos caminhos dos festivais de Verão

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