A estratégia de Domingos Paciência era boa. Marcar cedo na Choupana, esperar que o Benfica se enervasse na Luz e que o Rio Ave fizesse o resto. Tudo correu ao contrário do plano. Foi o Benfica quem marcou cedo e o Sporting de Braga quem se enervou, não conseguindo melhor que um empate frente ao Nacional (1-1).

Ficou por cumprir a única condição que dependia dos minhotos para serem campeões, mas acabou por não significar nada porque a outra condição também não aconteceu.

Resta a consolação da melhor época de sempre, um segundo lugar e apuramento para a pré-eliminatória da Liga dos Campeões. Para a história do jogo, ficam os golos, primeiro o de Edgar Silva aos 50’, para o Nacional, depois o de Renteria, para o Braga, aos 56’.