Morreu o “chefe dos chefes” do narcotráfico mexicano

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O ataque do exército teve lugar em Cuernavaca, no Estado mexicano de Morelos Margarito Perez/Reuters

Na verdade, escreve o site do “El Mundo”, o Exército tinha ido atrás de Edgar Baldés Villareal, conhecido como “a barbie”.

A pequena cidade de Cuernavaca tornou-se num campo de batalha: foram usadas granadas, armas de grande porte e muitas balas. Com Beltrán Leyva morreram seis dos seus guarda-costas, cinco abatidos e um que preferiu suicidar-se.

Beltrán Leyva era acusado de ser um dos responsáveis do estado de guerra com que os mexicanos acordam todas as manhãs desde há quase dois anos.

Em 2006, formara, com outros dois narcos, “A Federação”, uma associação que unificou os principais cartéis do país. Os três grupos passaram a dividir entre si o negócio de transporte e distribuição de droga. Em 2008, a sociedade desfez-se, dando origem à onda de assassínios.

Se Beltrán era o líder, o seu irmão, Mario Alberto, era o negociador, Villareal, “a barbie”, tinha a cargo a recruta de novos homens armados.

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