CTT: Ministério Público acusa 16 arguidos que integravam gestão de Horta e Costa
Em causa estão crimes cuja moldura penal pode chegar aos cinco anos, propondo ainda o DIAP a pena acessória de proibição do exercício de funções como titular de cargo público ao ex-.presidente dos CTT. Carlos Horta e Costa é hoje vogal na administração da Semapa.
A investigação começou com uma denúncia anónima datada de 2 de Junho de 2005, a que se juntaram, posteriormente, factos apurados pela Inspecção à empresa ordenada pelo então ministro da tutela, Mário Lino.
Entre os actos de gestão investigados pelo Ministério Público estão a venda de dois edifícios dos CTT (em Coimbra e na Avenida da República, em Lisboa), um contrato de prestação de serviços, a extinção do banco Postal, o concurso para a nova imagem das lojas CTT, e ainda o contrato que envolveu a Rentilusa, uma empresa do universo da Sociedade Lusa de Negócios.