Os "Exterminadores" foram, nosanos 80 e 90, um capítulodeterminante na "revolução digital"do cinema americano. Dir-se-ia queesta sequela, prequela, ou lá o queseja, vive na frustração de não poderregistar mais do que um impassenessa "revolução" - tudo o que tempara dar está visto e revisto,pobremente servido como simplescondimento de um festival de fogode artifício (muitas luzinhas, muitaexplosão, muita barulheira). Háalguma atenção às personagens -sobretudo com Marcus e a sua duplanatureza - mas mesmo isso nãopassa de uma alínea, enunciada masnão explorada. No fundo, este"Exterminador Implacável:Salvação" queria ser um jogo decomputador, tanto como algunsjogos de computador querem serfilmes. O impasse resolver-se-áquando for impossível distinguir unsdos outros.
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