Um Batman freudiano (a referência explícita é a Jung, mas pronto) e inimaginavelmente sisudo ("olha o que fizeram ao meu Batman", podia dizer Tim Burton). Tanta seriedade, para mais num "blockbuster" de Verão, cansa - e é de facto uma proeza conseguir atravessar incólume a primeira hora de "Batman, o Início", com mais uma dose cavalar de misticismos supostamente "orientalistas" e combates "coreografados" como agora é moda. Depois, já Batman é Batman, Nolan faz um filme de superheróis visto e revisto, com todos os condimentos necessários e nenhuma surpresa. Os actores, Christian Bale à cabeça, ficam bem nas personagens? Concedamos, mas não salvam o filme de ser um aborrecimento. <p/>
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